Falemos de amor...
Falemos de amor. Sim, de amor. Do sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atração. Do sentimento que se tem por um pai, por uma mãe. Por um filho. Por um irmão. Por um avó, por uma avô. Do sentimento que se tem por alguém que não se quer perder. Nunca. Do sentimento que se tem por alguém que se quer muito que esteja ao nosso lado. Do nosso lado. Sempre. Para sempre. Do sentimento que se sente por alguém que, estando ausente fisicamente, está sempre presente na nossa memória, no nosso pensamento, no nosso coração. Do sentimento que se tem por alguém que nos deixa saudades. Muitas saudades. Saudades dos bons momentos, dos melhores momentos, dos momentos mais felizes. Do sentimento que não tem limites, que ultrapassa barreiras, que supera obstáculos. Do sentimento que causa dor, angústia e sofrimento quando se sente que não é correspondido. Exteriorizemo-nos. Coloquemo-nos do avesso. Sem tabus. Sem medos. Sem vergonha. E falemos de amor, do verdadeiro sentimento, do amor verdadeiro!