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Sem Sentido

Um blogue sem sentido... de humor!

28
Nov17

Agora a moda é... trocar de vestuário?!

Modas.jpg

 

Moda... Moda... Moda... Muito provavelmente, a palavra que mais se ouve hoje em dia e que mais significado tem para todos aqueles que se preocupam em estar «na moda». E não são poucos os que se preocupam. São muitos até. Na verdade, eu até acho que são todos, tirando os animais irracionais, claro.

 

Mas, afinal, o que é isto da «moda» e/ou de estar «na moda»?

 

Ora bem, no seu sentido mais amplo, a palavra «moda» significa a tendência de consumo e/ou comportamento das pessoas numa dada época histórica, podendo mesmo ser utilizada como sinónimo de modo, costume ou vontade. No seu sentido mais estrito, «moda» poderá simplesmente significar a(s) maneira(s) de vestir que prevalece(m) numa dada sociedade, numa dada época histórica. Estar «na moda» não é mais do que ser um modelo ou estilo a seguir e/ou gozar de grande popularidade.

 

 

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26
Nov17

A inocência das crianças já não é o que era...

Crianças.jpg

 

Ainda me lembro de ter nove anos e de nada saber sobre sexo, nem sequer saber de onde vinham os bebés. A minha mãe fez sempre questão de me dizer que me encontrou num cestinho, num rio, e eu, mesmo sabendo que não existiam rios na Madeira e que os cestos eram artefactos de vime ou de varas entrançadas que não boiavam e que muito facilmente se afundavam na água, nunca a confrontei sobre este assunto. Digamos que, nesta idade, o que menos me interessava era saber de onde vinham os bebés ou como eles eram feitos.

 

 

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24
Nov17

Black Friday: A queda de um mito!

Black Friday.jpg

 

Ora, vamos lá ver se, de uma vez por todas, fazemos cair um dos principais mitos que se criou nos últimos anos em torno da Black Friday: que os grandes descontos resultam do aumento dos preços que as lojas fizeram na noite anterior!

 

Não é que a afirmação anterior seja totalmente falsa, mas também não se pode dizer que é totalmente verdadeira, e uma afirmação que é falsa para uma parte e verdadeira para outra será sempre falsa para o todo. Pelo menos aprendi assim na escola, na disciplina de filosofia.

 

Para as pequenas empresas que são geridas por pessoas com pouca formação e sem grande visão para o negócio, a afirmação acima até pode ser verdade, mas para as grandes empresas, detentoras de grandes marcas, a mim parece-me que a afirmação não passa de uma fraude.

 

 

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20
Nov17

Pronominalização: Muito mais do que um palavrão!

Pronominalização.jpg

 

Pronominalização: mais do que um palavrão, um conjunto de regras gramaticais para a correta articulação e colocação de verbos com pronomes.

 

«Amarei-te para todo o sempre!» – se a vossa namorada é (literalmente) um avião e vocês a amararam no meio de um oceano «para todo o sempre», fizeram bem... ao dizê-lo (i.e., gramaticalmente, a articulação do verbo «amarar» no pretérito perfeito do indicativo – «amarei» – com o pronome átono «te» está correta). Ao invés, se a vossa namorada não é um avião, fizeram mal, literalmente ao dizê-lo, metaforicamente ao fazê-lo.

 

«Amar-te-ei para todo o sempre!» – se o disseram à vossa namorada porque acham que a vão amar «para todo o sempre», fizeram muito bem ao dizê-lo (i.e., gramaticalmente, a articulação do verbo «amar» no futuro do indicativo – «amarei» – com o pronome átono «te» está correta). Ao invés, se acham que não a vão amar «para todo o sempre» e só o disseram porque (metaforicamente) a vossa namorada é um "avião" e queriam ir para a cama com ela, fizeram mal, muito mal até, não literalmente e/ou gramaticalmente, porque a frase está correta, mas moralmente, porque os vossos princípios estão errados.

 

 

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15
Nov17

Criar os filhos dos outros?! Credo...

Adoção de crianças.jpg

 

A propósito do episódio desta semana do programa televisivo «E Se Fosse Contigo» e do debate em torno da adoção de crianças por casais do mesmo sexo, lembrei-me de um jantar de Natal que eu tive há dois anos em que o tema de "confraternização" foi a adoção de crianças. Tive, mas não estive. Infelizmente – para mim –, eu não pude estar presente no momento do "debate" e já só soube da opinião de algumas pessoas que lá estiveram quando elas já lá não estavam. 

 

E se pensam que o "debate" acabou por girar em torno do tema polémico da adoção de crianças por casais do mesmo sexo, deixem-me adiantar-vos que o debate girou apenas e só em torno do tema – também ele muito polémico – da adoção de crianças por casais de sexo diferentes. Tinha tudo para correr mal, mas como eu não estava, acabou por correr mais ou menos. Para uns foi um momento de "ação de graças", para outros foi quase uma espécie de "último julgamento".

 

Está aberta a audiência:

 

 

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12
Nov17

Carnes que vêm dos animais?! Que nojo...

Animais comestíveis.jpg

 

Tenho um sobrinho que só ontem ficou a saber que a "carne-de-vaca" vem da vaca, a "carne-de-porco" vem do porco e que a "carne-de-galinha" vem da galinha. Ele tem 7 anos e já está na segunda classe, vejam só.

 

[Eu só hifenizei as palavras para que seja mais fácil a leitura e a identificação das palavras, pois, na verdade, eu acho que ele pensava que as palavras se escreviam todas juntas, formando uma única palavra. Foi a única explicação plausível que eu encontrei para ele só agora ter percebido de onde vêm estas carnes.]

 

De onde é que ele pensava que vinham estas carnes que ele tanto come e adora?!

 

 

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10
Nov17

O crime do padre Giselo!

Giselo Andrade.jpg

 

Este não é o título de uma obra literária de Eça de Queirós, mas poderia muito bem sê-lo, pois o crime do padre Giselo confunde-se bastante com «O crime do padre Amaro», com a diferença de que não se sabe (ainda) se o padre Giselo fez sexo por prazer ou somente para procriar.

 

Qual foi o crime que o padre Giselo cometeu?!

 

Então não se está mesmo a ver?!... Fez sexo com uma mulher, engravidou-a e agora é pai de uma criança. Mas, até aqui, nada de novo, pois o que mais não faltam neste mundo são padres que engravidam mulheres (se quiserem saber de números, perguntem ao bispo do Funchal que ele logo vos diz). De novo, só mesmo o facto de o padre Giselo ter assumido a paternidade da criança e continuar a exercer a sua profissão com toda a normalidade, até mesmo depois de toda a sua história ter sido noticiada nos principais meios de comunicação social e de o bispo do Funchal ter tomado conhecimento.

 

 

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07
Nov17

A minha filhota vai para a escola... aos 13 meses!

Conversas com bebés.jpg

 

Sei que, mais cedo ou mais tarde, este é o destino de todas as crianças, mas, ainda assim, parece-me demasiado cedo colocar um bebé com apenas 13 meses na escola.

 

Porque é que eu vou colocar a minha filhota com tão pouca idade na escola?!

 

Porque, depois de eu ter ficado 13 meses (parcialmente) desempregado – trabalhava a tempo parcial, mas só tinha de me ausentar de casa 4 horas por semana –, arranjei trabalho a tempo integral (remunerado) e não me resta outra hipótese que não seja colocá-la num infantário. Quero dizer, eu até poderia deixá-la com a minha sogra, mas o receio de que ela aumente de peso numa semana mais do que aumentou nos últimos 13 meses fala mais alto.
 

 

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03
Nov17

Azar no jogo, sorte no amor!

Jogos de azar.jpg

 

A minha sorte no jogo é surreal. Contado ninguém acredita, mas, ainda assim, eu vou contar.

 

Eu sempre disse que a minha sorte no jogo era tanta que, se eu alguma vez ganhasse o 1.º prémio do Totoloto e/ou do Euromilhões, haveriam tantos totalistas que o prémio a dividir por todos não daria sequer para pagar um almoço. Pois bem, nunca ganhei o 1.º prémio do Totoloto nem do Euromilhões, mas já ganhei o 1.º prémio do Totobola (Extra).

 

É verdade, já ganhei um 1.º prémio do Totobola, um primeiro prémio que, sendo de um concurso extra, nunca daria prémios tão elevados como o Totobola (normal) de um qualquer fim de semana, mas que, à semelhança dos concursos extra de outras semanas, daria, no mínimo, cerca de 10.000 euros, a dividir pelo número de premiados, claro.

 

Quanto é que eu ganhei?!

  

 

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01
Nov17

Trabalhar (só) com mulheres?! Livra...

Mulheres no trabalho.jpg

 

No passado mês de outubro, fez um ano que eu saí de uma empresa onde só trabalhavam mulheres – com exceção de mim e do patrão – e a melhor coisa que o meu antigo patrão fez, para além da minha contratação, foi a minha não renovação de contrato.

 

Talvez das poucas experiências que eu não tenciono repetir na minha vida: trabalhar durante 3 anos com cerca de 13 mulheres.

 

Sim, eu já estive com 13 mulheres, mas não foi num harém nem tão-pouco num "paraíso". Antes pelo contrário, parecia um "inferno" onde a inveja e a mesquinhez prevaleciam e se sobreponham ao espírito de equipa e de entreajuda. Felizmente, não eram todas iguais, mas mal se notavam as que eram diferentes, tais eram as más energias que ali se faziam sentir.

 

 

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