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Sem Sentido

Um blogue sem sentido... de humor!

02
Jan21

Falemos de amor...

Amor.jpg

 

Falemos de amor. Sim, de amor. Do sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atração. Do sentimento que se tem por um pai, por uma mãe. Por um filho. Por um irmão. Por um avó, por uma avô. Do sentimento que se tem por alguém que não se quer perder. Nunca. Do sentimento que se tem por alguém que se quer muito que esteja ao nosso lado. Do nosso lado. Sempre. Para sempre. Do sentimento que se sente por alguém que, estando ausente fisicamente, está sempre presente na nossa memória, no nosso pensamento, no nosso coração. Do sentimento que se tem por alguém que nos deixa saudades. Muitas saudades. Saudades dos bons momentos, dos melhores momentos, dos momentos mais felizes. Do sentimento que não tem limites, que ultrapassa barreiras, que supera obstáculos. Do sentimento que causa dor, angústia e sofrimento quando se sente que não é correspondido. Exteriorizemo-nos. Coloquemo-nos do avesso. Sem tabus. Sem medos. Sem vergonha. E falemos de amor, do verdadeiro sentimento, do amor verdadeiro!

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25
Abr18

25 de Abril: A explicação que faltava!

25 de Abril.jpg

 

Dia 25 de Abril,

Um dia bem lembrado,

Pra muitos um dia febril,

Pra outros somente um feriado.

 

«Pra que foi a Revolução?!»

«Que feito foi alcançado?!»

Perguntas de uma geração

Que não sabe o significado

Do que foi a opressão

Nem do que é estar calado.

 

«Foi o fim da tirania,

A queda do Estado Novo,

A afirmação da democracia,

A libertação de um povo».

 

O povo agora é soberano

E tem o poder absoluto,

Pra eleger o ser humano,

De todos, o mais arguto,

Que não pode ser tirano,

Mas que deve ser corrupto.

 

Finalmente "Liberdade"

Pra roubar e corromper,

Seja político ou padre,

Seja homem ou mulher,

Esta é a mentalidade

De um povo que quer vencer.

 

Liberdade de expressão,

Uma liberdade forjada,

Temos direito à opinião,

Se não for contra a tourada,

Porque ainda é tradição

Matar tudo à facada.

 

VIVA a Democracia,

VIVA o povo iletrado,

VIVA a hipocrisia,

VIVA Fátima, Futebol e Fado!

 

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21
Out17

O karma é tramado... – Parte 2/2

Karma.jpg

 

Eram duas da tarde,

Estava ela a descansar,

Deitada de olhos fechados,

Como um porco a ressonar,

Quando lhe bateram à porta

E fizeram-na acordar.

 

«Mas quem é a esta hora?!...»,

Perguntou a praguejar,

Com um pijama todo roto,

O cabelo por pentear,

Tinha remelas na cara

E os dentes por lavar.

 

«Ora viva meus senhores,

O que vos faz aqui passar,

Fardados dessa maneira,

Com um fato militar,

E com o chapéu na mão,

Acabado de tirar?»

 

«Temos uma má notícia»,

Começou um por afirmar,

«Peço-lhe que entre em casa

Para que possa se sentar.»

 

«Diga lá, Sr. Guarda,

Não me faça agoniar,

Que eu sofro de uma cirrose

E de um cancro pulmonar.» 

 

«O seu marido faleceu...»

E nem chegou a acabar,

Saiu de casa a correr

E começou logo a gritar:

«Morreu o grande cabrão

Que me andava a enganar

E que me ameaçava sempre

Que um dia me ia matar.»


E a pressa era tanta,

E o "cabrão" a agoirar,

Que tropeçou nos degraus

E à estrada foi parar,

Quando surge um camião,

Com uma luz a piscar,

Que lhe tirou logo a vida

E a vontade de festejar!

 

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20
Out17

O karma é tramado... – Parte 1/2

Karma.jpg

 

Era um dia soalheiro,

Muito bem ensolarado,

Quando saiu de casa,

Todo bem arranjado.

 

Camisa dentro das calças,

Sapato bem engraxado,

Chapéu da cor do cinto,

Cinto da cor do calçado.

 

«Para onde é que vais hoje?»,

Já lhe tinham perguntado.

«Hoje não posso dizer,

É um segredo bem guardado,

E tenho de ir andando,

Porque tenho um encontro marcado.»

 

E lá ia ele na rua,

Muito bem-humorado,

Quando olhou para o relógio

E viu que estava parado.

 

Era hora de andar rápido,

Pois já estava atrasado,

Olhou para a sua esquerda,

O carro estava parado,

Foi quando atravessou

E morreu atropelado.

 

Não teria sido grave

E ter-se-ia safado,

Se fosse um carro ligeiro,

E não um veículo pesado,

Que levava gás em cima

E ele lume no rabo!

 

Continua...

 

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13
Ago17

Correr pelos dois!

Correr.jpg

 

Sempre que acordares e perguntares por mim,

Lembra-te de que eu fui correr.

Antes de ti, já eu corria assim,

Só não era ao amanhecer.

 

Meu bem, ouve as minhas preces,

Peço que não te esqueças que correr faz bem.

Eu sei que não se corre sozinho,

Talvez, devagarinho, possas vir também.

 

Meu bem, ouve as minhas preces,

Peço que não te esqueças que correr faz bem.

Eu sei que não se corre sozinho,

Talvez, devagarinho, possas vir também.

 

Se o teu coração não mais aguentar

E a pulsação começar a falhar,

Sei que vais gritar comigo depois

E eu vou continuar a correr pelos dois!

 

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